Ninguém disse que eu errei. Também não precisava, está implícita em minha atitude a culpa. Já te disse toda a verdade, às vezes acho que o ser humano deveria ser um pouco mais falso. Isso evitaria situações como está. Porém prefiro errar agora, a errar depois; e não haver possibilidades de retratarmos os fatos.
Acho que não preciso ser apenado. Alguns crimes são de absolvição automática. Quando o crime cometido por um indivíduo em que as conseqüências só fazem mal a ele mesmo, o juiz opta por não aplicar qualquer tipo de punição, pois o “criminoso” já sofreu tanto, que uma pena só pioraria as coisas. Resumindo, o crime é a pena em si. O sofrimento e as conseqüências só afetam o réu.
Não vou me canonizar. Eu não sou santo e nunca serei. Porém, tudo o que te disser será a mais pura das verdades, também não temerei ao peso de minhas palavras, por mais injustas que sejam. Para ser sincero basta ser herói.
Eu gostaria de pedir perdão. Não vou pedir desculpas. Não preciso colocar a culpa em ninguém. EU errei. Pedir desculpas é colocar a culpa em alguém. Preciso pedir perdão, clamo por sua clemência expressa, tácita para mim não adiantará. O grau de subjetividade e a inexpressividade na ausência de suas palavras, não simplesmente sanarão minha agonia.
Dê seu coração a mim. Tente, uma chance perdida não volta.
Composição: Edu Lobo - Chico Buarque
Ouve a declaração, oh bela
De um sonhador titã
Um que dá nó em paralela
E almoça rolimã
O homem mais forte do planeta
Tórax de Superman
Tórax de Superman
E coração de poeta
Não brilharia a estrela, oh bela
Sem noite por detrás
Tua beleza de gazela
Sob o meu corpo é mais
Uma centelha num graveto
Queima canaviais
Queima canaviais
Quase que eu fiz um soneto
Mais que na lua ou no cometa
Ou na constelação
O sangue impresso na gazeta
Tem mais inspiração
No bucho do analfabeto
Letras de macarrão
Letras de macarrão
Fazem poema concreto
Oh bela, gera a primavera
Aciona o teu condão
Oh bela, faz da besta fera
Um príncipe cristão
Recebe o teu poeta, oh bela
Abre teu coração
Abre teu coração
Ou eu arrombo a janela
Composição: allan/jhamyson/Chico Buarque
Sem você a vida é uma tristeza,
Com você a vida é uma surpresa,
Tudo volta e só você que não vem,
solidão mata antes nos faz refém.
Como não pensar em nós,eu quero ouvir a sua voz,pelo o amor de Deus volta pra mim.
Como parar de pensar,se eu tô louco pra te amar,volta o nosso amor não vai ter fim.
Eu me lembro de tudo o que passou,
tudo muda e você não mudou,
mas temos chance de tudo mudar,
e assim só você vai me amar.
Eu me lembro daquele dia,
Você era a minha alegria.
Não existe outro amor assim,
pelo o amor de Deus volta pra mim.
Como não pensar em nós,eu quero ouvir a sua voz,pelo o amor de Deus volta pra mim.
Como parar de pensar,se eu tô louco pra te amar,volta o nosso amor não vai ter fim.
sábado, janeiro 20, 2007
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